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[CL] GIRL, GET OVER IT!
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[CL] GIRL, GET OVER IT!
- OBJETIVOS: LORY COOPER:
- Vamos com alguns objetivos para essa rota. Vou incluir os que já foram realizados também.
-Capturar um pokémon da região;
-Conseguir um trabalho com música;
- Ser contratada por uma gravadora;
- Apresentação do 1º single e conceito do EP.
- Viajar para uma cidade ensolarada.
Obviamente que nada precisa seguir essa ordem aí, mas é o principal pra eu finalizar essa campanha. Só a viagem que é a última coisa mesmo, não pretendo sair de Limford por hora.
Qualquer dúvida, chama por MP ou Discord <3
LORY
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Re: [CL] GIRL, GET OVER IT!
The Sun We Need
Fazia muito tempo que eu não me sentia tão esgotada e sem saída como hoje. Há 13 horas eu havia sido rejeitada pelo meu maior sonho, o que mais uma garota de classe média, fora dos padrões típicos de beleza, moradora de uma cidade soturna e sem perspectiva pode NÃO querer? Eu pensei que não chegaria à esse ponto, sabe?! Desde a chegada de Beth em minha vida eu sempre estive feliz ou quase, mas nunca nessa tristeza profunda. Nossos olhos se encontraram quando a procurei na cama. Ela estava sobre o travesseiro ao lado do meu, como sempre, e piou baixinho.
- Vou ficar bem, garota. Obrigado por estar comigo sempre. - disse.
Fiz carinho em sua cabeça e logo o apê estava tomado pelo aroma doce de Beth. Revigorante. Levantei devagar, ainda estava sentindo meu corpo fraco e nem doente eu estava. Arrastei-me até a geladeira e peguei um iogurte. Enquanto bebia notei que Beth não havia tocado em sua comida desde ontem, logo ela me fez companhia ao me ver comendo algo. Deixei-a na cozinha e fui ao banheiro. Enchi a banheira e logo as lágrimas começaram a descer.
"Controle-se, Lory. Vai passar e você vai se virar."
A quem eu quero enganar? Estou totalmente perdida e talvez eu seja orgulhosa demais pra pedir ajuda ao meu pai e seus vários contatos. Mais uma derrota pra conta... 2 anos e eu não consigo me virar sozinha ainda, vivendo às custas deles. Sou uma grande piada. Tirei minha roupa e entrei na banheira. A água estava fria e meu corpo arrepiou com o contato, mas o frio me ajudava a pensar melhor no que fazer. Contudo, tudo que fiz foi chorar ainda mais.
"Inútil."
Após finalizar o banho, troquei de roupa e decidi sair pra beber. Não aguentava mais olhar para meu apartamento e sentir toda aquela melancolia misturada com o doce da Beth. Retornei-a para a pokébola. Eram exatamente 19h43 e meu pub favorito já estava aberto. Segui para o elevador e cruzei com um vizinho. Ele deve ter falado algo, mas não dei atenção. Era casado e eu não tô querendo confusão. Cheguei ao saguão e avisei ao porteiro que estava de saída, já que Roxy podia aparecer sem me avisar. O pub não era tão longe e eu iria a pé. Abri o guarda-chuva e segui
A música ilumina a alma. Ouça-a.
LORY
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Re: [CL] GIRL, GET OVER IT!
The Sun We Need
Caminhar por Limford a noite não era lá uma das coisas mais seguras, visto que depois de certo horário as ruas ficam praticamente desertas por conta da chuva. Porém, aqui no bairro onde moro era mais tranquilo por ter policiais quase sempre em ronda, mesmo assim eu me sentia insegura do lado de fora do meu apartamento. Eu estava usando um casaco de couro preto, uma camisa vermelha de lã pra aguentar o frio da noite chuvosa, uma saia preta bem curta, meia-calça preta e um salto vermelho. Maquiagem no capricho, eu estava destinada à dar uma
O barulho da chuva abafava o som do meu salto contra a calçada. Alguns carros passavam e um ou outro buzinava. Nada melhor do que desfilar pelas ruas ignorando caras sedentos por sexo. Cheguei em uma pequena praça. Como todo o bairro, tudo era bem iluminado e consegui ver um homem mais a frente vindo em minha direção. Me distanciei o máximo possível à direita, não era bom confiar em homens a noite em praças públicas desertas. O pub estava logo a frente e qualquer coisa eu só precisava gritar. Ele vinha debaixo de chuva, o que já era extremamente estranho. Quem em Limford não possui o caralho de um guarda-chuva? Peguei a pokébola de Beth da minha bolsa. Ela podia ser uma preguiçosa, mas sempre me ajudou em momentos assim, principalmente nas batalhas da escola. Como eu adorava batalhar naquela época...
A chuva não estava tão grossa, então deu pra ver que o homem era alto, branco e parecia bem sério. Suspeito... Eu só precisa me apressar. O pub estava logo a frente e eu já podia sentir o gosto dos drinks descendo pela minha garganta, além da língua quente de alguém passando pelo meu pescoço. Puta que pariu. Quando dei por mim estava de frente ao homem.
- C-com licença... - disse, apressada.
- Ah, desculpa. Estava perdido aqui. - ele soou confuso - Pode me informar em que bairro estamos?
- Err... Certo. - continuei andando - Estamos no Morada da Paz. Tem um ponto de táxi bem ali.
- Calma, pera. - ele agarrou meu braço - Por que não conversamos um pouco?
- Tá doido, cara? - livrei meu braço e apressei o passo.
- Puta, eu falei pra esperar!
O homem avançou sobre mim e arrancou o guarda-chuva de minhas mãos, jogando-o longe e empurrando-me no chão. A pokébola de Beth escapou de minha mão na surpresa, mas por sorte ela foi liberada da pokébola enquanto eu caía de bunda no chão. Estava completamente encharcada.
- Beth, moonblast nesse filho da puta!- A pokémon rosada formou uma esfera cor de rosa em frente o bico e lançou contra o homem, que foi pego de surpresa pelo golpe, colocando apenas os braços á frente para absorver o impacto, sendo empurrado para trás alguns poucos metros. Ele era um cara grande.
- Vadia do caralho! Andando por aí desse jeito e ainda... Caralho meu sobretudo tá todo fudido, sua puta! - ele gritou em fúria - Murkrow, corte essa vadia ao meio com wing attack. - O voador noturno saiu de sua pokébola direto em direção à Beth, que foi atingida pelo golpe, mas conseguiu segurar-se no ar.
- Você tá bem, Beth? - a fada piou em confirmação - Vamos de draining kiss. - Beth lançou uma esfera rosada em direção ao murkrow, sugando-lhe um pouco de energia.
- Use peck e acabe logo com isso! - o noturno avançou com o bico brilhando em tom prateado.
- Beth, pare-o com attract. - a rosada lançou um coração em direção ao murkrow, mas não foi efetivo. Era fêmea. Beth recebeu o dano.
- Hahahahaha otária! Peck mais uma vez!
- Eu ainda tenho uns truques, babaca. Beth, sweet kiss! - a fada rodopiou no ar, ganhando tempo para o murkrow se aproximar o suficiente, e então lançou um círculo vermelho que prendeu o murkrow em um ligeiro transe. Seria tempo suficiente. - Agora moonblast! - a esfera de poder atingiu o murkrow à queima-roupa, derrubando-o de vez.
- Ah... Meu murk... - o homem retornou o pássaro - Você me paga!
O derrotado avançou contra Beth e eu. Ela estava completamente esgotada, chega flutuava baixo, então nem teria como segurar o que estava por vir. O babaca chutou Beth, que foi direto pro chão e desmaiou. Em seguida, me deu um soco. Fui de cara no chão. Por sorte, alguém parecia estar vindo. Ele puxou meu cabelo pra trás e agarrou meu pescoço.
- Vou te comer aqui mesmo, vadiazinha. Depois vou jogar seu corpo no primeiro córrego.
Ele levantou minha saia e estava tendo problemas pra conseguir tirar minha calcinha, visto que eu estava de meia-calça. Foi o momento perfeito para a pessoa que estava vindo desferir um murro considerado no queixo do cara, derrubando-o de cima de mim e deixando-o inconsciente. Eu chorava sem parar e tentava recuperar o ar entre soluços e tosses.
- Você está bem? - o cara tinha uma voz calma.
- Gasp-gasp... S-sim. - eu ainda tossia, mas já estava recuperando o fôlego. Ele jogou o casaco dele sobre mim. - Betinha... Betinha...
O cara pegou Beth no colo com cuidado e ela acordou, assustada. Parecia estar bem, visto que se jogou em cima de mim. Abracei minha pequena fada e a agradeci uma vez mais antes de retorná-la ao conforto da pokébola. Eu reparei que ainda chorava e ainda estava completamente encharcada. Um horror de noite. O homem jogou seu casaco sobre mim e me conduziu até o pub. A polícia civil chegou assim que eu me sentei no pub, mas o babaca tinha fugido e eu precisei prestar queixa. Nada muito demorado. O dono do pub, Martín, trouxe toalhas e eu consegui me secar assim como à Beth.
- Obrigada, Martín. Agora pode me trazer um Sex on the Beach, por favor?
- Esse é por conta da casa, Lory.
- Obrigada Martín. - esbocei um sorriso e virei-me pro meu salvador - Obrigada, senhor.
- Pff, não precisa ser tão formal assim, garota. Pode me chamar de Colin. Colin Rogers.
- Colin Rogers:
- Muito prazer Lory.
No final da bebedeira, entre taças de drinks e alguns remédios para amenizar a dor de um soco na cara, Colin me levou pra casa e transamos como animais a madrugada inteira.
A música ilumina a alma. Ouça-a.
LORY
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Re: [CL] GIRL, GET OVER IT!
Música
Realmente gostei muito do seu post, eu to amando a sua personagem e essa proposta dela. Não sei, acho que rolou uma identificação? Enfim, eu espero que goste da música, tem me ajudado muito e talvez signifique algo à sua pp. Também amei a forma como você se envolveu com a personagem ao ponto de compor e cantar pra incrementar a campanha, a perfeição meu deus.
Quero ver como você vai desenvolver as coisas daqui pra frente, boa sorte.
So if you need a hero (if you need a hero)
Just look in the mirror (just look in the mirror)
No one's gonna save you now
So you better save yourself
Just look in the mirror (just look in the mirror)
No one's gonna save you now
So you better save yourself
- Beth recebeu 6 de XP;
- Lory recebeu 20 bitcoins.
- Na Manhã Seguinte...:
- The sun'll come out
Nothing good ever comes easy
I know times are rough
But winners don't quit
So don't you give up
The sun'll come out
escolha a melhor oportunidade para LoryO Apoio de Roxy
(Fácil)
Recompensa: 25 Bitcoins.
Premissa: Possibilidade de viajar à Ylium.
Descrição: Roxy não conformou-se com o resultado da última entrevista de Lory e, dessa vez, entrou em contato com um contato de seus próprios pais bem abastados. De acordo com a menina, existem duas gravadoras na região de Ylium contratando novas vozes talensosas, principalmente pessoas que enalteçam campanhas ambientais por meio da música.Após a Tempestade, O Desabrochar das Flores
(Médio)
Recompensa: 70 Bitcoins + Possibilidade Contratual.
Premissa: Lançar Dado de Evento e Lançar Dado de Encontro de Pokémon (Incomum ou Raro — Frillish ou G. Corsola).
Descrição: Colin, no amanhecer seguinte, parece bem contente com sua presença. Conversando com o rapaz, você descobre que ele é dono de um podcast local em Limford, o Depois da Tempestade, conhecido por atuar durante a madrugada e servir como certo refúgio àqueles que tiveram um dia difícil e precisam de algo para que consigam ter forças para conseguir acordar no dia seguinte. A proposta parece tentadora, mas o programa teve uma breve pausa assim que o estúdio foi tomado por uma espécie Pokémon que passou a assombrar o local e pifar certos eletrônicos, gerando prejuízo. Talvez você e Beth consigam ajudá-lo nesse caso?I know it's hard
But do you even really try?
Maybe you could understand
When all you had to do was ask
And just open your mind
When everything is passing by
And all you had to do was try
Yeah, all you had to was try
Realmente gostei muito do seu post, eu to amando a sua personagem e essa proposta dela. Não sei, acho que rolou uma identificação? Enfim, eu espero que goste da música, tem me ajudado muito e talvez signifique algo à sua pp. Também amei a forma como você se envolveu com a personagem ao ponto de compor e cantar pra incrementar a campanha, a perfeição meu deus.
Quero ver como você vai desenvolver as coisas daqui pra frente, boa sorte.
chansudesu
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Re: [CL] GIRL, GET OVER IT!
The Sun We Need
Essa mulher... Ela... Ela completamente diferente de tudo que já vi, e olha que já vi e vivi muita coisa nesses 33 anos.
Quando notei a movimentação na praça, não estranhei de início, pensei que eram adolescentes resolvendo briguinhas ou coisas do tipo, mas Martín aproximou-se e disse se tratar de uma cliente regular e que ela provavelmente estava em apuros. No instante que o cara partiu pra cima dela, eu avancei sem hesitar e pedi que Martín ligasse pra Patrulha. Eu teria feito isso por qualquer mulher, talvez até mesmo por homens, sei lá, mas mulheres em especial. Poderia ser minha filha naquela situação.
No pub, Mallory mostrou-se sorridente e agradeceu-me demais por tê-la ajudado, mas eu podia sentir que ainda estava em choque pelo tom de sua voz ou quando o papo não fluía por alguns minutos e ela parecia desligar-se totalmente do ambiente. Portanto, eu nunca deixava a peteca cair. Assunto vai, assunto vem, ela me informou ser formada em música e atualmente faz alguns bicos de DJ em festas, mas seu maior sonho é cantar. Pedi para que cantasse algo, mas ela disse não estar muito bem para tanto. As bebidas chegavam sem parar e eu já estava ficando zonzo, enquanto ela nem se quer largava o copo. Mulheres bebiam daquele jeito? Nunca conheci uma que aguentasse tanto álcool no corpo quanto ela. Nem eu mesmo estava aguentando e fui pedindo água. Por fim, ela disse que precisava ir e foi quando me dei conta que passava de meia-noite. Martín pediu que eu a acompanhasse até o prédio dela, caso ela aceitasse e assim ela o fez. Parecia que algo estava rolando... Será?
No caminho, não deixei que o papo morresse e ela me contou sobre os tempos de faculdade, as aulas entediantes e o quanto ela amava música urbana e que queria muito inserir isso em Limford. "Temos aqui uma sonhadora", pensei naquele instante. Eu a informei de algumas coisas sobre a minha vida, mas nada muito profundo. Não acho que ela entederia minha atual condição social. Ela não fez muitas cerimônias quando disse que era empresário, parecia não estar ligando pro fato ou era isso que eu queria acreditar. Quando chegamos ao condomínio em que ela residia, me despedi e logo ela me convidou para subir. Tomar um café, ela disse. Passamos pelo porteiro e o cumprimentamos. Tudo começou quando as portas do elevador se abriram.
Ela me puxou pra dentro do elevador rapidamente, pressionando minhas costas contra o fundo do quadrado metálico. Ela segurou a lapela do meu paletó e deu-me um beijaço. Tinha gosto de gin, tônica e mel. Caralho, eu fiquei duro só com isso? Sou um babaca mesmo. Mas ela não parou por ali. Segurou minhas bolas e sussurrou "Eu quero." nos meus ouvidos. Outro beijo. Eu estava com os braços colados na parede de metal, duro como meu pau, nem sabia como agir naquela situação. Na verdade, eu deveria tê-la afastado, ter ido embora, mas me deixei levar pelo novo. Chegamos ao andar dela e ela parou de me beijar assim que as portas se abriram, me encarou olho-no-olho e me deu um tapa na cara. "Anda. Vem logo" e saiu rebolando pra porta do apartamento dela. Que mulher! Eu a segui.
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Beber alivia tanto o peso de ser uma inútil, sabe? Eu me sentia muito melhor só de sentir o drink descendo pela minha garganta. Contudo, estava difícil de digerir tudo que eu estava passando em um mesmo dia. Eu pensei que nada poderia ser pior do que ser ignorada pelo seu maior sonho, mas quase ter sido estuprada por um babaca qualquer que ainda ousou tocar em Beth, nossa, era muito pior. Collin estava me ajudando muito ao conversar o tempo todo comigo, mas sempre que dava um intervalo, tudo voltava como uma onda e inundava minha cabeça até a conversa dele me puxar de volta. Estava foda. Sei nem quantos drinks eu virei nessa noite.
Collin me parecia o cara típico de Limford, ou seja, monótono, então eu só falei sem parar sobre minha vida pois eu já imaginava que a dele deveria ser um saco. No caminho pra casa descobri que ele era empresário. Tá vendo? Chato pra cacete. Eu ainda precisava me divertir, então o convidei pra subir e ele aceitou sem pensar demais. Homens... No elevador, parti pro ataque inicial, já que o cara ainda aprecia estar bem tímido. Café... Jurou. O mais engraçado era o jeito como ele ficou estatelado de surpresa no elevador quando agarrei o saco dele, totalmente sem reação, mas o pau estava duro e parecia compensar o gasto de café. Quando as portas abriram novamente o tapa era o chama para ele me seguir.
- Pode ficar a vontade. - eu disse assim que cruzei a porta e fui direto ao banheiro.
- Obrigado. - ele respondeu.
- As capsulas de café estão dentro da gaveta no balcão da cozinha, pode preparar pra gente? - gritei do banheiro enquanto tirava a meia-calça e me preparava pra fazer xixi - Tem canecas no armário.
- Tá certo.
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Eu jurava que depois de cruzar a porta ela me jogaria na cama e me devoraria completamente, mas não! Ela seguiu pro banheiro e ainda me fez preparar o café que ELA ofereceu. O que é essa mulher? Tirei o paletó, desabotoei as mangas e as dobrei até próximo ao cotovelo, e comecei a fazer o café para nó. Uma vez mais ela me surpreendeu quando chegou, me puxou pra parede e lascou-me mais um beijo. O café estava pronto, mas já estávamos na cama.
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A pegada foi ótima. Eu não esperava que ele tivesse AQUELA pegada, mas quando o agarrei na cozinha e ele me abraçou pela primeira vez, PUTA-QUE-PARIU! Molhada fiquei. Conduzi ele até a cama e desci a camisola que troquei no banheiro. Estava completamente nua e ele obviamente gostou do que viu. Ele sentou na cama e parti pro zíper. O pau estava duro pra um cacete e com aquele cheiro de pele, nada de cheiro de sabonete, amém! Ele disse ter tomado banho antes de ir pro pub, mas eu já tava com o pau dele fundo na minha garganta. Era um pau bem mediano em tamanho, mas grosso o suficiente pra fazer minha boca trabalhar de verdade. Minha mão nem fechava direito ao agarrar! Olhei bem nos olhos dele enquanto lambia a glande bem devagar. Ele revirou os olhos e gozou. O FILHA DA PUTA GOZOU NA MINHA CARA! Cuspi o que caiu na minha boca no chão e levantei incrédula. Ele levantou rapidamente e puxou a própria camisa pra limpar a cagada que ele fez.
- Nossa, desculpa. Eu deveria ter avisado. - ele disse, meio sem jeito, enquanto limpava a porra dele do meu rosto.
- Deveria ter avisado mesmo. Não sou puta pra você fazer o que quer. - arranquei.
- É foi minha culpa. Perdão. Melhor eu ir embora. - ele voou pro paletó - Se cuida.
- Ei, onde você pensa que vai? - querendo ou não eu ainda queria foder. Ele se virou - Tem que tomar seu café antes.
- Você realmente quer que eu fique? - perguntou.
- Eu tô pelada ainda, então é bom que você fique.
Assim que terminei de falar ele sorriu desajeitado e virou-se pra pegar as canecas cheias de café. Pedi que fizesse novos, já que estavam gelados e eu não suportava café gelado. Ele sorriu e eu aproveitei pra colocar a camisola novamente e um casaco, visto que o clima estava chuvoso como sempre. Quando o café ficou pronto, fomos pra varanda ver a chuva e conversar até eu ficar entediada o suficiente pra sentar nele.
A música ilumina a alma. Ouça-a.
OBSERVAÇÕES escreveu:Segue a QUEST aceita. Obrigado pelo apoio <3 Vou atualizar a ficha agora.
- QUEST:
Após a Tempestade, O Desabrochar das Flores
(Médio)
Recompensa: 70 Bitcoins + Possibilidade Contratual.
Premissa: Lançar Dado de Evento e Lançar Dado de Encontro de Pokémon (Incomum ou Raro — Frillish ou G. Corsola).
Descrição: Colin, no amanhecer seguinte, parece bem contente com sua presença. Conversando com o rapaz, você descobre que ele é dono de um podcast local em Limford, o Depois da Tempestade, conhecido por atuar durante a madrugada e servir como certo refúgio àqueles que tiveram um dia difícil e precisam de algo para que consigam ter forças para conseguir acordar no dia seguinte. A proposta parece tentadora, mas o programa teve uma breve pausa assim que o estúdio foi tomado por uma espécie Pokémon que passou a assombrar o local e pifar certos eletrônicos, gerando prejuízo. Talvez você e Beth consigam ajudá-lo nesse caso?
LORY
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Re: [CL] GIRL, GET OVER IT!
The Sun We Need
Ficamos conversando no terraço, olhando a chuva cair e a Patrulha passar de vez em quando. A presença de Collin ali era bem reconfortante, mesmo que eu nem o conhecesse direito ou tivéssemos alguma intimidade, mas eu estava bem distraída desse dia infernal que vivi. O pior de todos. Aos poucos eu fui dando espaço para que ele contasse um pouco mais sobre ele.
- Então Rogers, você disse que é empresário. De que exatamente? - perguntei.
- Do mesmo ramo que você, música. - ele sorriu e bebeu mais um pouco de café.
- Aah... - fiquei envergonhada por estar naquela situação. Esse cara podia achar que...
- Calma, eu não acho que estou em posição de julgar você. - ele leu minha mente? - E foi exatamente por essa sua reação que preferi omiti tal informação.
- Eu só não quero que pense que vou me aproveitar de você. - me contive.
- Hahahaha - ele gargalhou - Você é uma mulher interessante, Lory. Confesso nunca ter encontrado uma pessoas como você, tão livre.
- Não sou muito boa com elogios, senhor Rogers. - sorri.
Dito isso, coloquei a caneca de lado e fui em sua direção. Sentei em seu colo, de frente pra ele e o beijei. Ele agarrou minha bunda com a mão direita e, após colocar a caneca dele no chão, sua mão esquerda foi direto na minha nuca, emaranhando seus dedos em meus cabelos. Minhas mãos deslizaram do pescoço dele até os botões e os abri rapidamente. O fogo estava subindo e eu precisava dele dentro de mim o mais rápido possível. Com a camisa aberta, eu pude acariciar seu peitoral bem definido e aquela barriga tanquinho que estava escondida embaixo de tanta roupa. Ele tirou o meu casaco e, em seguida, baixou uma alça da minha camisola, expondo meu seio direito. O toque dele era leve, bem diferente de muitos, nada grosseiro e me arrepiava de uma forma... Olha, eu estava perdendo o controle. Ele mordeu meu mamilo e eu gemi de prazer. As mãos dele deslizavam por debaixo da minha camisola.
Enquanto ele se distraía com meus seios, fui abrindo sua calça novamente e pude sentir que o pau já estava pulsando. Puxei-o para fora e comecei a roçar o pau dele bem na minha calcinha. Ele mordeu meu peito uma vez mais. Ele deitou-se um pouco mais na cadeira, agora estava perfeito. Rapidamente puxei a calcinha pro lado e ele não hesitou em colocar. A movimentação era por minha conta, eu estava no comando. Nossas respirações sincronizaram-se. Eu quicava num ritmo constante, enquanto ele não para de me olhar e mante as mãos agarrando minha bunda. Quando menos esperava ele me prendeu, afundando seu pau dentro de mim, e se levantou, colocando-me apoiada de costas pra parede e mandou ver na minha boceta. Eu gozei duas vezes ali. No ápice do prazer dele, ele me deixou em pé no chão.
- V-vou gozar. - ele disse.
- Goza aqui. - falei deixando meus seios a mostra.
Em alguns segundos eu estava toda lambuzada no leite do Collin e completamente saciada. Não imaginava que esse cara foderia tão bem assim.
- Vou me limpar. - e segui para o banheiro.
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Depois que ela foi ao banheiro, puxei um cigarro e no primeiro trago já estava me xingando de todos os nomes. O que eu estava fazendo? Se ela descobrir que eu sou casado nunca mais vai querer me ver. Porra Collins... Sentei na cadeira próximo à cama dela, onde a página do Dexit dela estava projetada na parede ainda.
"Ela é tão bonita..."
Foi a primeira vez que notei no apartamento dela. Pequeno, mas aconchegante. Passava um ar de independência e seriedade, porém era um pouco mais frio que o normal. Quando menos esperei uma mensagem apareceu no inbox dela e eu li o começo pelo pop-up que surgiu. "SYCO Music: Sinto muito. Tente na próxima seleção." Uau, ela foi rejeitada pela SYCO. Será que é tão ruim assim? Arrastei algumas abas e notei uma pasta de músicas escrita "EP - The Sun We Need". Dei play na primeira música.
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- O que porra você está fazendo? - eu gritei enquanto saía do banheiro irada - Não sabe que não se mexe nas coisas de uma mulher?
- Calma, eu só achei que... - ele levantou da cadeira.
- Calma um cacete, cara. Quem você pensa que é pra...
- Essa música... - ele me cortou - É um resgate da cultura de Limford. É isso que você planeja? - ele me olhava, curioso.
- Não só isso. Tsc. - sentei na cama - Eu queria que vissem do que sou capaz. Quero criar algo que inspire os limfordianos à resgatar raízes que nunca deveriam ter sido perdidas.
- Mas o avanço de Detroya sobre a música é impossível de conter. - ele indagou.
- Detroya avança sobre tudo, Rogers. Só que eu acho que dá pra unir esses dois mundos. A cultura de Limford não precisa morrer pra que a de Detroya sobreviva. Podem coexistir.
- Nossa, eu nunca havia pensado dessa maneira. - ele sentou ao meu lado e me abraçou - Você é incrível.
Dormimos o que restava de madrugada juntos. Collin era... confortável.
A música ilumina a alma. Ouça-a.
LORY
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Re: [CL] GIRL, GET OVER IT!
The Sun We Need
A manhã chegou chuvosa como sempre. Collin acordou primeiro e disse que precisava ir, acho que era por voltas das 6 horas da manhã. Assim que ele saiu Beth voou pra cama e aconchegou-se perto de mim. Eu amava isso nela, sabe? Beth não se importa com as pessoas que eu trazia pra cá, ela só queria saber de eu estar feliz. Como amo essa fadinha. Abracei-a e dormi novamente. Acordei algumas horas depois com uma chamada de vídeo da Roxy, minha querida amiga.
- Hmm... Oi... O que foi? - falei enquanto sentava na cama e limpava o olho.
- Amiga, eu preciso que você veja isso aqui. Pera, vou compartilhar a tela.
- O que? - apertei os olhos - Não acredito! - pulei da cama - BOLOS DA VOVÓ MARIA VAI REABRIR?
- SIIIIIM! - Roxy comemorava comigo - Vamos? A loja deles já abriu.
- Mulheeer, fica perto daqui de casa. Nos encontramos em 30 minutos? - eu disse, já indo ao banheiro.
- Não, não, em 1 hora é melhor.
- Hahahahaha verdade.
Encerrada a chamada, comecei a me arrumar.
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Na portaria, o porteiro entregou-me a correspondência do mês.
- Bom dia senhorita Hale. Aqui estão suas correspondências. - disse - Seu pai já pegou todas as contas do mês.
- Obrigado, Edgar. - sorri - Ele perguntou por mim?
- Sim, senhorita.
- E o que você respondeu, Edgar?
- Nada, senhorita. - ele esboçou um sorriso malandro - Do jeitinho que a senhorita pediu.
- Ótimo, Edgar. Mais tarde passo aqui pra te dar uma recompensa. - saí rebolando.
- Vou aguardar ansiosamente. - ele respondeu lambendo os beiços.
Abri o guarda-chuva e segui em direção à confeitaria em que me encontraria com Roxy. Eu deveria fazer o mesmo caminho de ontem, mas preferi ir por uma rota paralela e um pouco mais movimentada. Uma das principais ruas de Limford, a Western Avenue era sempre movimentada e ficava à apenas duas quadras de onde eu morava. Essa avenida principal conectava todos os bairros de Limford ao porto, o principal foco da economia atual da cidade. Caminhei na direção oposta ao porto. Alguns minutos e eu já estaria na confeitaria Vovó Maria. A chuva não estava tão forte, então dava pra aproveitar o passeio e andar um pouco mais devegar.
Em determinado ponto do caminho, deparei-me com uma pequena skitty revirando alguns sacos de lixo em um beco próximo à confeitaria. Ela estava suja e parecia bem triste, como tudo nessa cidade. Me aproximei devagar e com cuidado.
- Hey, kitty. Don't worry. I won't hurt you. - peguei, lentamente, um pouco da ração de Beth que trouxe na bolsa e estendi na direção da rosada - See, I have food. You want some, don't you? Come here, kitty kitty.
Eu falava com uma voz doce o que talvez tenha ajudado à gata ter se aproximado de mim o suficiente para 'roubar' a ração e correr para longe. Eu acho que lembro da professora de Estudos Comportamentais falar sobre esse gatos não serem muito de confiar em humanos facilmente, mas só de alimentá-la eu já estava ligeiramente feliz. Enfim entrei na confeitaria.
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- Lory, aqui! - Roxy acenava de uma cabine de atendimento.
- Desculpa a demora, tive um pequeno atraso.
- Sem problemas amiga. Eu acabei de chegar também. E aí, vamos pedir?
- É pra já.
Fizemos o pedido no menu flutuante. Essas tecnologias estavam chegando em massa aqui em Limford e era totalmente novo. Menus flutuantes controlados por IAs substituiam facilmente garçons e garçonetes, o que aumentava a mão de obra bruta no porto. Os caras eram inteligentes, não? Bem, pelo menos o serviço era rápido e em menos de 7 minutos minha torta de nanab berry com caramelo de sal e meu café grande já estavam em minha mesa. Enquanto comíamos os doces, Roxy ficava chocada com a atualização dos fatos, chorando junto comigo. No abraçamos por um tempo e comemos mais chocolates.
Estávamos quase saindo da confeitaria quando notamos um dos atendentes humanos revoltado, reclamando de lixo virado e que mataria o que tivesse feito a lambança no beco e logo me lembrei da gatinha que alimentei. Chamei Roxy e fomos rapidamente até o beco, mas chegamos alguns minutos tarde. O homem já estava espancado o pokémon com uma barra de metal. O pequeno ainda conseguia segurar o dano usando sua cauda, mas com certeza ele teria matado a criaturinha por puro e simples ódio. Roxy interviu na mesma hora que viu a agressão.
- Moço, não precisa fazer isso. - ela pediu.
- Essa. Merda. De pokémon. Só. Atrapalha. - ele falava enquanto desferia os golpes.
- Deixa que resolvo isso, moco. - falei - Por favor, vou tirá-lo daqui.
- Humpf... - ele parou, ofegante e voltou ao estabelecimento - Sumam com essa merda logo.
- É com você, amiga.
- Certo. - assenti e chamei Beth para fora. O skitty levantou e encarou-me, cambaleando por causa do confronto com a barra de metal - Calminha amiguinho, lembra de mim? Não vou te machucar. - O gato sibilou.
- Lory, ele está muito puto. Melhor acalmá-lo. - apontou Roxy.
- Verdade. Beth, acerte-o com o sweet kiss. - a fada rodopiou e lançou um disco vermelho em direção ao gato que evadiu do golpe com um pulo, caindo em seguida por estar bem machucado. - Por favor, facilita as coisas, gatinho. - ele ergueu-se e soltou um disarming voice bem no meu pé, sorte que pulei pro lado - EI! CUIDADO AÍ! Beth, mais uma vez. - a fada repetiu o movimento e o gato continuava a evadir, mesmo estando muito debilitado.
- Amiga, ele vai se matar assim.
- Calma, eu não posso machucá-lo ainda mais. Beth, mais uma vez sweet kiss. - a fada repetiu o movimento que finalmente acertou o bichano, deixando-o confuso. - Beth, use o draining kiss só para imobilizá-lo de vez. - Beth chegou perto do gato e deu um beijo em sua testa, diminuindo assim o poder do movimento e fazendo-o descansar, finalmente. Me aproximei e tentei a captura.
A música ilumina a alma. Ouça-a.
LORY
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Re: [CL] GIRL, GET OVER IT!
The Sun We Need
A pokébola balançou e piscou por alguns segundos, essa seria minha primeira captura em todos esse anos com a Beth. Fico lembrando de quando Roxy e eu estudávamos e batalhávamos juntas contra todo mundo na escola, eu com a Beth e ela com o Demos, seu corphish. A familia de Roxy era de Seaquanis, assim como ela, e vieram para Limford expandir o comércio do pai dela, um magnata da navegação. O irmão mais velho dela trabalhava junto do pai, enquanto Roxy aprendia a ser uma lady com a mãe. Olha, já vivemos tanta coisa...
A pokébola rompeu e o skitty continuava caída, mas dessa vez não estava mais confuso e ele ainda conseguiu colocar-se de pé. Sibilou uma vez mais até cair de exaustão total em seguida.
- Roxy, conhece alguém que pode cuidar dele? Esqueci minhas pokébolas em casa. Só tinha essa, infelizmente.
- Eu... Eu tenho uma aqui... - ela hesitou por um instante - Será que eu devo?
- Eu acho que é um pokémon que combina com você, amiga.
- Sim, verdade. - ela sorriu e jogou a pokébola no gato rosado, capturando-o. - Nossa, ele está bem mal. Vou iniciar o tratamento de recuperação dele aqui.
- Certo, mas faça isso enquanto saímos daqui logo.
Com os guarda-chuvas em punho, seguimos para minha casa. No caminho, conversamos mais sobre o que vinha acontecendo na minha vida, todos os casos e Roxy sempre me dava ótimos conselhos. Foi tão rápido que quando dei por mim, já estávamos na porta do prédio. Na portaria, fomos recebidas por Edgar, o porteiro, e sua excêntrica seriedade. Roxy seguiu pra chamar o elevador, enquanto eu puxava Edgar pela gravata até que minha boca ficasse ao lado de sua orelha.
- Trouxe sua recompensa, Edgarzinho. - sussurrei enquanto empurrava uma caixa pelo balcão da recepção.
- Huum... - ele gemeu.
- É uma bela fatia de bolo de chocolate com recheio de morangos silvestres e glacê.
- Aah, que delícia senhorita. - ele sussurrou entre gemidos.
- Continue com o bom trabalho, Edgarzinho. - e o larguei, indo para o elevador.
- S-sim, senhorita.
Já no meu apartamento, Roxy e eu nos despimos e curtimos o resto do dia com uma bela festinha de pijamas regada à algumas garrafas de vinho branco e petiscos simples, Beth dormindo sobre a geladeira e o skitty, nomeado como Dante, recuperava-se na pokébola.
A música ilumina a alma. Ouça-a.
LORY
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